Distante da nave mãe da Blogosfera, oscilava uma espartilha cistística cheia de plumas e paetês escondidos sobre os escombros de maquiado jovem pirata, aturado por piedade pelos conselheiros que constituíram o espaço virtual, há muitos anos, para abrir mais vibrações de oxigênio aos transmissores de neuromônios de expressão desaprisionada do maquiavelismo dos mais fortes ancestrais veículos de comunicação movidos a prensas, ondas sonoras, dominantes sinais de satélite, que mantinham a dependência química da hipocrisia do asteróide do Príncipe Játeve, da Cynderela da Blogosfera. Uma Cynderela retroconvertida, pois os visitantes de sua glúteosporose guerreavam por mais, mais,mais, ohhhhhhhh, ôuhhhhhhhh, espaço na ausência de luz do sol maior, numa órbita dominada pelo planeta central Anti Zeus, numa inglosfera de números manipulados, que entristeciam a tradicional família Blogófila de navegantes honestos. A Cynderela travestida do ancestral homosapiens, era tão falsamente ingênua que gerou pena em todos os cavalheiros-mor pelas atitudes contemporâneas dos idos tempos do Planeta Terra. Mas, a pobre sapatinho de vidro vagabundo, por ter cometido o crime de superfaturar o hipercontador de acessos a sua virtual nave, virou a medieval Geni da ópera de Chico Buarque, o centro dos anéis desenergizantes, e os conselheiros ficaram enraivecidos, após tantos séculos de paz. Mas, perambulando como uma borboleta, pois era virgem desesperada, vibrante para ser agarrada por um tipo musculoso, gostoso, humanóide, continuou a desfilar puxando o saco massoescrotal de tudo e de todos, coitadinha pensava que enganava, ao trazer de volta a era internáutica, uma linguagem já enterrada. Na Terra do Príncipe Játeve, não imaginava que era uma pobre ingênua criatura, aos olhos de todos, que viravam as costas e diziam:
- Porque essa homosapiens pensa que engana a todos, que sequer sabe fazer trabalho sinodal-ético, de verdade, sem recorrer ao poder ancestral do passado? Pobre Cynderela Tropidossaurus, travestida de informante de enésimos anos luz sem refrações. Além de ausente da máxima luz e de matéria do século XXI, afróidico ser tão inferior! Mas, chegou o dia de Metrópolis decidir jogar pedras na então denominada Geni de Micrópolis. E sequer Geni era, pois oxidou-se a mascarose, outra vez demitido, sequer para Geni servia, depois de destruir ligações entre astros de universos dictomeranoides e espirituais. Pagou o passaporte da inveja milenarmente ancestral, foi parar num buraco negro por ignorar a humildade dos conselheiros, sequer tinha família com passaporte pelos abismos. Desfragmentado projeto de Geni, à véspera de tão morte juvenil descobriu que fora dotada de energia multicelular. Apenas, semeadora de discórdia entre super-humanóides que se respeitavam e se admiravam. Ela ainda sobrevive na escuridão intergalática, até que arrebentem os satélites em que ainda se sustenta. E neste caso: É ELE, mas é tão seguro, que não percebe comentários ao redor, produzidos por seres da Idade das Igrejas: Cruzes! como é enrustido! Vai tentar agarrar quem mesmo? Filiada em partido dominante para não morrer de fome! Coitada! Infeliz por merecimento! De fato, criatura muito perigosa, mas que já começa a provar de seu próprio veneno. Aliás, tem família ou é um aborto de passarinho?
(Passagem pelo antigo século XXI)
CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS
Em breve, Geni truculenta do hipercontador assume o comando sideral de veículo com passageiros que decidem a direção e contra-ataques siderais, após retirada estratégica de seu verdadeiro comandante, cansado da exploração espacial. Começa uma trajetória de sucessivos naufrágios. Não perca! A Terra do Príncipe Játeve vai ser sacudida pelas denúnicias que estamparão as manchetes da Blogosfera News! A divergência entre os conselheiros colocará em risco a sobrevivência do revolucionário espaço, o que deixará em perigo a sobrevivência da nave mãe libertadora das ideias sem apelos da megaestratosfera comercial.
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