segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Inverno geométrico no SPFW 2010

A MODA PASSA



É PRODUTO DE CONSUMO



QUE MATA A FOME DE MUITAS SOPAS



KNORR



O QUE SERIA DO LUXO,
SEM TANTA FARTURA DE LIXO?








Cori - Desde 2002, com Alexandre Herchcovitch, a marca tem convidado estilistas renomados para trazer novas ideias a uma marca tão consolidada no mercado como a Cori. Gisele Nasser e Andrea Ribeiro trouxeram para o inverno 2010 uma coleção comercial, forte e um tanto futurista, inspirada nos figurinos de cinema da americana Edith Head. A silhueta dos anos 60 aparece em saias redondas, cintura alta e vestidos em tricô. Na cartela de cores, preto, azul e roxo. Mais do que uma aposta para o futuro, a Cori traz um desfile sólido, com peças de jeitão atemporal, feitas para durar muitos e muitos invernos.


Alexandre Herchcovitch - Feminino - Alexandre Herchcovitch é um estilista do seu tempo. Em entrevista à Marília Gabriela em seu programa de televisão, no GNT, o estilista disse que uma de suas frases favoritas é “o tempo não para”, refrão imortalizado por Cazuza.












Maria Garcia - Assinada pela estilista Camila Cutolo, a marca Maria Garcia traz uma moda inverno para mulheres que viveram os anos 90 nas pistas de dança, ouvindo hip hop, descobrindo o mundo através da MTV.














Reinaldo Lourenço - Também fora da Bienal, o desfile de Reinaldo começou com mais de uma hora de atraso na FAAP, ontem, faculdade situada em um típico bairro judeu de São Paulo. Não por coincidência, a inspiração para a coleção de inverno veio de guerras e religiões.













Moda séria, feita para mulheres fortes. A Maria Bonita abriu o segundo dia do São Paulo Fahion Week - Edição Outono/Inverno 2010 com um desfile inspirado na arquiteta Lina Bo Bardi. Alexandre Herchcovitch fez da sua parceria com os cristais Swarovski um trunfo ao unir Leste Europeu a rendas e bordados com pedrarias.
Maria Bonita (foto acima) - Primeira a desfilar no segundo dia do SPFW foi buscar inspiração na arquitetura de Lina Bo Bardi. Nascida na Itália, Lina foi naturalizada brasileira em 1951 e assinou grandes projetos como o MASP – cartão postal de São Paulo – e o Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador.














































































































































































































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