quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

KE$HA, MERCADORIA PARA ESTE ANO


A fome insaciável da indústria da música norte-americana prossegue com sua fila de lançamentos de estrelas pop, que anda sempre rápido. A mercadoria deste ano já detona com o single Tik Tok, que se manteve por cinco semanas no topo da parada dos Estados Unidos, foi a faixa mais veiculada no Canadá e na Austrália - de quebra também vociferou as ondas sonoras da terra brasilis. Tudo indica que 2010 deve consagrar a performance trash de Ke$ha (leia Quécha), californiana de Los Angeles. Ela não esconde sardas em seu rosto, já que realçam algum estilo com os cabelos descovados, desgrenhados, des-qualquer-coisa. Com o estímulo da mãe compositora, encarou o mundo pop aos 17 anos. Saiu com uma demo a la carte e, uma dessas cópias, caiu nas mãos dos produtores poderosos Dr. Luke e Max Martin, responsáveis por sucessos de Avril Lavigne, Kelly Clarson e Pink. A dupla encorajou-a a voltar para Los Angeles. Ela largou a escola e foi trabalhar como garçonete para manter seu sustento. Fez bicos antes de alcançar o sucesso. Um deles foi gravar backing vocal para a empreitada fonográfica da patriçona Paris Hilton. Um encontro posterior com a socialite polêmica gerou uma história engraçada e a canção Party at a Rich Dude's House. Para comemorar a gravação do CD, Paris promoveu uma festa em sua mansão. A bebedeira foi tamanha que Ke$ha confundiu banheiro com closet arrebatado de roupas de grife. Vomitou ali mesmo. Nada demais. O que interessa a indústria fonográfica pra lá de tão disputada nos EUA, principalmente, com dólar ainda escasso - se compararmos como dantes -, é muita venda. Se a carreira for curta que os escândalos se sucedam. Mas, Ke$ha vai muito bem obrigado. Seu disco de estreia, Animal, lançado em janeiro lidera frouxo...




Nenhum comentário:

Postar um comentário