Ayda Bochi Brum, construtora da URI Campus Santiago, e Mônica Leal
Presidente do Sindicato Rural, Sandro Cardinal, Mônica e Marina Plada
O assessor regional Rafael Nemitz
A candidata a deputada estadudal Mônica Leal, ex-secretária de Estado da Cultura do governo Yeda Cursius, surge no contexto do polo Santiago e de suas artérias micropolitanas com demasiada vantagem sobre os demais candidatos à Assembleia Legislativa, que vêm angariar votos dos santiaguenses. Ela entra simpática, quebra o gelo, é bem-vinda com extrema naturalidade, ou quem sabe porta-se como uma grande atriz - o que é improvável simplesmente porque ela não precisa ser deputada para sobreviver politicamente, tampouco necessita comprometer-se com doadores de dinheiro para manter sua campanha rica, que encanta a pobreza. Ora, já que os atuais representantes do Vale do Jaguari vivem miando o descaso com a Metade Sul, para justificar sua falta de representatividade política para - quando estavam no poder, não terem pressionado a liberação de verbas pela valorização de suas matrizes produtivas -, Mônica vai direto ao ponto. - Vocês esperam o quê -? Assim, ela consegue o apoio de produtores e produtoras do Sindicato Rural de Santiago, Unistalda e Capão do Cipó; da poderosa professora Ayda Bochi Brum e familiares - atualmente, a família mais conceituada de Santiago -, dentre muitas outras que são repletas de formadores de opinião. Ocorre que ela mostra-se mais sábia e é muita ingenuidade imaginar que Mônica não vai ultrapassar mil votos em Santiago. Com certeza absoluta será eleita deputada estadual, portanto, na dúvida que paira sobre o restante, as adesões crescerão de forma inimaginável para candidatos, agora, acuados, antes sem um pingo de humildade e com discursos muito distantes da realidade. Melhor a certa do que o duvidoso. E não é para menos, está assessorada na região pelo talento e trabalho sempre incansável de Rafael Nemitz, que mantém fotos que mostram esta realidade inquestionável em seu blog. Vou colocar algumas em destaque, não para agradar fulana ou beltrano, mas porque esse trabalho é dificílimo e o Rafael está mergulhando a concorrência pepista. Ninguém é bobo. É eleger-se ou não. Portanto, há disputa e acirrada. As imagens anteriores ao texto, extraí do blog do sempre educado Rafael Nemitz.
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