quinta-feira, 22 de julho de 2010

NOTA DE AGRADECIMENTO

Como canceriano de 2 de julho sou extremamente temperamental, bondoso e exigente, brabo que não leva desaforo, segundas e demais intenções de maldade para casa, doido o suficiente para dizer e escrever o que penso, sinto, gosto e detesto. Sou esse tipo de figura que gosta de ficar na sua, no cantinho onde o espaço é restrito a muitos poucos, a quem não interfere em minha solidão. Mas, agradeço tanta generosidade, respeito, carinho e atenção da qual nem sei se sou digno, pela perda de minha mãe Hortência Rodrigues de Bitencourt no infeliz início da tarde de quarta-feira. Não tenho como expressar eterna gratidão a todo o pessoal e familiares da FOLHA, grandes colegas, que me fizeram sentir vivo num interminável momento em que também morri mais um pouco e profundamente. A minha eterna mãe perdão. A meus colegas, senhor Cláudio e sua esposa Marcia Irion registro minha gratidão, extensiva a dezenas de pessoas que apesar de minha mania de ficar distante, estiveram tão próximos. Obrigado a tantas mensagens de apoio, porque fazem voltar a visão, quando este solavanco me deixa no escuro de um porão com escadas próximas para subir, mas que não me levarão de volta à luz dos inesquecíveis olhos de minha mãe. Sou muito grato.

Um comentário:

  1. Prezado Jorge, tomei conhecimento da morte da DONA HORTENCIA, minha amiga desde 1977, somente agora, com essa sua postagem. Fiquei chocado. Ela realmente era uma pessoa doce e amabilíssima. Uma perda. Minhas sinceras condolencias.

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